Imagine uma sociedade toda
gay. Sem relacionamento hetero! As pessoas
tendo relações “homoafetivas” no meio da rua como aconteceu no último domingo
(20) na parada gay do Acre, onde um gay faz sexo oral num pênis de borracha
amarrado na cintura de outro gay, ao som da música evangélica que convida Jesus
a entrar “... na minha casa, entra na minha vida...”. Nessa sociedade ninguém
pode contestar nada sobre a vida dos gays, sob o risco de serem presos, condenados
homofóbicos, criminosos, pobres diabos. A bandeira branca da paz daria lugar a
bandeira rosa do movimento, grande parte dos filmes e romances, de hoje seria
considerado material impróprio, queimados. Assistir a Romeu e Julieta seria
passível de prisão perpétua ou pena de morte, os estádios de futebol não seriam
mais chamados de caldeirão e sim de Panetone, cheio de frutinhas.
Dá para perceber que esta
sociedade nem seria alegre e divertida porque criança seria algo raro, muito
poucas visto que outros métodos de fertilização são caros, e mais difíceis. Bom,
pensando de maneira otimista estaríamos mais ou menos há 200 anos do fim da
vida na terra. Por que depois que todos os “casais” gays morressem, e os filhos
que já existem morressem, acabaria a vida na terra. Seria um grande desastre! O
que as guerras mundiais não conseguiram fazer, seria concretizado.
Sem a relação sexual entre
um homem e uma mulher a vida na terra será extinta.
Imagine uma sociedade onde o aborto não fosse um crime, mas uma virtude, uma atitude corajosa de quem sabe o que quer da vida. Sabe o que aconteceria? Lembra das crianças que poderiam ter nascido dos rebeldes na ilha, nas cavernas? Na verdade elas não nasceram, foram abortadas. Escaparam a ditadura gay, mas não escaparam da cultura da morte, foram mortas no ventre da mãe, aquela que deveria protege-la, alimentá-la, foi quem tirou a vida dela.
Mas não cometerem nada de
mais aos olhos dessa sociedade, porque lá um feto humano não é uma pessoa
humana, portanto, não tem direito a vida, sendo assim, é legítimo destruí-lo. O
feto não é gente e não tem nenhum direito em qualquer estágio da gravidez.
Somente a mãe é gente, com plenos direitos de privacidade e escolha. O bebe no
ventre da mãe pela ótica desta sociedade, “pode” não ser considerado como um
bebe, e sim, como um intruso, alguém indesejado, um agressor, um agente que
milita contra a liberdade da mãe, um “demônio” e por isso, matá-lo é o mesmo
que agir em legítima defesa.
O criminoso aqui não é quem
mata e sim quem quer viver.
Esta sociedade que abraçou a
cultura da morte estabeleceu que o aborto não deve ser tratado como algo
terrível, e sim como um bem positivo, entre outras coisas, uma maneira de
garantir a liberdade e o direito de escolha de cada um. O aborto passou a ser
um método eficiente de lidar com os problemas de superpopulação, eles não poderiam
ser descobertos pela ditadura gay; possíveis defeitos congênitos, daria muito
trabalho cuidar de uma criança com Síndrome de Down; gravidez prematura, ainda não
é a hora de ser mãe e etc. Nesta sociedade o aborto não é tratado como um
problema moral, criminoso e espiritual, foi reduzido ao status de “assunto de
saúde pública”, de foro íntimo.
Se matarmos as nossas
crianças a vida na terra será extinta.
Imagine uma sociedade toda
maconheira, sim, todo mundo doidão. Seus filhinhos lá na sala da sua casa assistindo
Shrek e fumando um baseado, com as pontinhas dos dedos queimadas. Assistindo
filme porque criança é arteira e fumaram todas as historinhas de papel que você
tinha.
Imagine uma sociedade livre
onde as pessoas pudessem fumar onde quiser, quando quiser, quanto quiser, se
bem que perto da minha casa isso já acontece! Já imaginou, uns rindo do poste
porque só fica parado! Outros rindo da lua, para a lua, na lua, enfim o motivo
é o que menos interessa, qualquer piada idiota seria pra lá de engraçada. Imagine
as pessoas vivendo ao estilo “eu sou o vampiro doidão, eu sou o vampiro doidão,
passo o dia dormindo e de noite fumo um baseadão” do tio Raul, aquele falecido maconheiro,
maluco beleza, que gritava e gritava e gritava “Viva! Viva a sociedade
alternativa” até ele lembrar o resto da letra, o mesmo que queria que todo
mundo tomasse banho de chapéu e disse “todo homem e toda mulher é uma estrela”
só podia tá com canabis na mente. Para os mais novos, esse foi o cara que disse
“quando eu nasci no bico da cegonha. Na minha mamadeira foi dois quilos de
maconha” que piada idiota! Mas tudo bem, nessa sociedade todo mundo ri, afinal
estão todos doidões, é tapa na pantera pra todo lado.
O problema é que uma
sociedade assim também não resistiria a vida na terra. A vida seria impossível!
No mundo doidão planta-se maconha no lugar do arroz e do feijão. Mas vai chegar
a hora da fome, daí é lógico que vai faltar
comida para tanta “larica”.
E ainda que os maconheiros
resolvessem plantar um arroz, um feijãozinho lá, imagine só depois regar a
plantação por quatro meses, e não ver nada de arroz e nada de feijão, um
maconheiro olha para o outro e diz “pô mano cê esqueceu de colocar a semente,
aí num nasce naum” e ao som de “tente outra vez” caem na gargalhada. Tente
outra vez uma ova, agora só no outro ano, porque as estações não fumam maconha.
Entregue o mundo aos
maconheiros e a vida na terra acaba, a USP que o diga.
Marcelo Tas, numa sociedade
toda gay você nem teria sua filha para “orgulhar-se”; Soninha você que se
orgulha de ter feito um aborto e defende livremente a prática do aborto, saiba
que essa prática tem nome, assassinato. E qual é a sua FHC? Fica defendendo a
descriminalização da maconha, outro nome para liberação da maconha. Se proibindo
o povo fuma até a última ponta, até queimar o beiço, imagina com um incentivo
desses.
O cômico de tudo isso é que
essas pessoas se propõem a defender o ser humano, a liberdade, seja através da
imprensa, da política, querem formar nossa opinião, pedir o nosso voto. No fundo,
no fundo vocês nutrem um ódio terrível contra o ser humano. E não me admira,
pois, quem é incapaz de amar o filho que está dentro, demonstrará incapacidade
maior de amar o próximo.
FHC o que você tem contra a
vida na terra? Perdeu o juízo meu? De onde veio seu ódio contra o planeta? Porque
você quer enfiar maconha na cabeça de todo mundo? Só porque nós brasileiros votamos
no Lula? Duas vezes! Soninha, já não basta o que você própria fez, você quer
dar a liberdade para outras fazerem. Que liberdade é essa? Liberdade pra matar!
Tem certeza de que vocês são
a favor do ser humano? Querem mata-los, torna-los gays e drogados! É assim que
demonstram o amor!
Mas quer saber? O que eu
tenho contra o pensamento de vocês não gira em torno do ser humano
primeiramente, minha questão é maior, trata-se do Deus que eu sirvo que ama o
homem, que renova a mente sem me drogar, e que criou o sexo entre homem e
mulher para o prazer de ambos, para trazer ao mundo outras pessoas.
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